Podcast saturou? Ou ainda é uma mina de ouro para marcas e criadores?
A dúvida que paira no ar digital
Em 2020, parecia que todo mundo tinha um podcast. O formato virou febre: da mesa do bar à reunião de pauta nas marcas. Mas, em 2025, muita gente começou a se perguntar: podcast saturou? Ainda vale investir? Ou estamos vendo só mais um hype digital se esvaziando?
Se essa pergunta já te travou no planejamento de conteúdo, respira que esse post é pra desenrolar isso com você.
O crescimento desacelerou. Mas isso é o fim?
Vamos ser sinceros: o boom já passou. Os dados mostram que, sim, a criação de novos podcasts desacelerou. E isso é natural em qualquer tendência de adoção em massa. Mas isso não significa saturação no sentido negativo da palavra, significa amadurecimento.
A audiência se sofisticou. Quer profundidade, consistência e não só conversa jogada ao vento. O ouvinte hoje é mais exigente, mas também mais fiel quando encontra valor real.
Dados que desenrolam o cenário:
- Segundo a Reuters Institute, 34% dos brasileiros escutam podcasts semanalmente.
- O Spotify anunciou crescimento na escuta de podcasts em mercados emergentes, incluindo o Brasil.
- Marcas que têm uma estratégia clara de conteúdo em áudio seguem crescendo em awareness e lembrança.
Então por que parece que saturou?
Porque todo mundo quis fazer igual, mas nem todo mundo teve estratégia. O resultado? Uma enxurrada de programas mal editados, sem formato definido e que pararam no episódio 5.
E aí rola aquela sensação de “tá todo mundo fazendo a mesma coisa”... Mas a real é que a maior parte não está fazendo bem feito.
Quando o podcast funciona de verdade:
- Está conectado a uma estratégia de conteúdo maior (YouTube, blog, redes).
- Tem recorte de pauta claro e propósito editorial.
- Trabalha distribuição, cortes, SEO de episódios e tráfego.
- Tem consistência, e não só na frequência, mas na qualidade também.
Podcast ainda vale a pena? Sim, se você fizer direito.
Podcast virou commodity pra quem copia. Mas pra quem tem visão, ainda é uma mina de ouro.
Quer ver por quê?
1. Atenção prolongada
Enquanto um vídeo no feed segura 10 segundos, o tempo médio de escuta de um podcast pode chegar a 25 minutos. Isso é ouro em um mundo de distrações.
2. Autoridade e posicionamento
Nada constrói autoridade como ouvir alguém explicar um tema por 30 minutos com profundidade. Se for com storytelling, então... é mágica.
3. Recorte e reaproveitamento
Um episódio pode virar dezenas de cortes, carrosséis, citações em blog, newsletter... Se bem planejado, é uma máquina de distribuição de conteúdo.
4. Formatos nativos de monetização
Além de brand awareness, tem dinheiro real na mesa: patrocínios, programas de afiliados, produtos próprios, assinatura, branded content... O jogo é amplo.
Podcast hacking: o que a gente acredita aqui na Carretel
Na Carretel, a gente não lança podcast só pra ter mais um canal. A gente desenrola estratégia de ponta a ponta: da pauta ao tráfego, do vídeo no YouTube ao SEO do título, passando pela edição cinematográfica.
Acreditamos que podcast é muito mais que um canal. É uma plataforma de autoridade e geração de demanda, quando bem desenhada.
Quer ver na prática? Conheça nosso método Podcast Hacking que já transformou vozes em marcas líderes.
Conclusão: podcast não morreu. O amadorismo sim.
Se você ainda está se perguntando se podcast saturou, talvez esteja perguntando errado.
O que saturou foi o improviso, a falta de estratégia e o conteúdo sem contexto.
Mas pra quem tem visão, planejamento e um time que sabe o que faz, o podcast ainda é uma das formas mais poderosas de construir autoridade e audiência.
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