O que é uma Content Tech e por que ela está revolucionando a produção de conteúdo?

Time Carretel • 8 de abril de 2025

O que é uma Content Tech e por que ela está revolucionando a produção de conteúdo?


Vivemos em um mundo onde o conteúdo é rei — essa frase, embora repetida exaustivamente nos últimos anos, nunca fez tanto sentido. Com a explosão das redes sociais, a ascensão do marketing digital e a constante transformação nos hábitos de consumo de informação, empresas e marcas se veem diante de um grande desafio: como produzir conteúdo relevante, estratégico e distribuído de maneira eficaz?



É justamente nesse contexto que surge o termo Content Tech. Ainda pouco explorado no Brasil, esse conceito une duas forças poderosas: tecnologia e conteúdo. Uma content tech é, essencialmente, uma empresa que utiliza tecnologia para otimizar todas as etapas da produção, gestão e distribuição de conteúdo. Ou seja, ela não apenas cria conteúdo, mas faz isso com base em dados, automação, inteligência artificial e processos estratégicos bem definidos.


Ao longo deste artigo, vamos explorar o que é exatamente uma content tech, como ela se diferencia de outras agências ou produtoras tradicionais, e por que esse modelo é uma tendência irreversível para marcas que querem performar no digital. Vamos falar também sobre produção de conteúdo, conteúdo para redes sociais, inbound marketing, marketing de conteúdo, distribuição de conteúdo e como tudo isso pode ser potencializado por uma content tech inovadora — como a Carretel Mídia, que une o olhar cinematográfico com a precisão estratégica da publicidade contemporânea.



O que é Content Tech, afinal?

Para entender o que é uma content tech, vale começar pela tradução literal: “tecnologia de conteúdo”. Mas o conceito vai muito além disso. Content Tech é um modelo de operação que combina criatividade, dados, tecnologia e estratégia para produzir conteúdo de forma mais inteligente e eficiente.

Imagine uma agência que cria campanhas publicitárias, mas também consegue prever com precisão o melhor horário para postar, o formato ideal para cada plataforma, os temas com maior potencial de engajamento e até os comportamentos de consumo do seu público. Tudo isso embasado por tecnologia. Isso é uma content tech.


Na prática, uma content tech atua desde o planejamento editorial até a análise de desempenho pós-publicação, passando por automação de distribuição, segmentação de público, produção audiovisual com ferramentas de ponta e uso de inteligência artificial para gerar ideias, roteiros ou textos otimizados para SEO.



Conteúdo para redes sociais: muito além dos posts bonitos

As redes sociais continuam sendo um dos principais canais para se conectar com o público. Mas estar presente nelas hoje exige muito mais do que postar uma arte bonita com uma legenda simpática.


Uma content tech entende que conteúdo para redes sociais precisa de consistência, relevância, planejamento e, acima de tudo, estratégia. Isso significa estudar o comportamento do público em cada rede, entender o papel de cada canal no funil de conversão, adaptar a linguagem e o formato para diferentes contextos e, claro, medir tudo isso com métricas que realmente importam.


Não basta gerar curtidas — é preciso gerar valor. É nesse ponto que o trabalho de uma content tech se destaca: ela transforma a criação de conteúdo em uma operação estratégica contínua, onde cada post, cada vídeo e cada história tem um propósito claro dentro da jornada do cliente.



Geração de conteúdo: volume com qualidade

Você já deve ter ouvido falar que hoje o consumidor é bombardeado por milhares de conteúdos todos os dias. Com tanta informação circulando, destacar-se é um desafio.


A geração de conteúdo, nesse cenário, precisa equilibrar volume e qualidade. Não adianta produzir apenas uma peça por semana se seus concorrentes estão ocupando todos os espaços possíveis. Ao mesmo tempo, não adianta produzir dezenas de conteúdos rasos e repetitivos. Aqui, o diferencial está em como escalar a produção sem perder relevância.


Com o suporte de ferramentas de automação, IA generativa e workflows inteligentes, as content techs conseguem produzir em larga escala com controle de qualidade. Isso significa que você pode ter vídeos, artigos, eBooks, infográficos, posts para redes e até podcasts produzidos de forma integrada, sem sobrecarregar equipes ou comprometer a linha editorial.



Produção de conteúdo com propósito e técnica

Produzir conteúdo é contar histórias. Mas contar histórias que engajam, informam e convertem exige mais do que talento criativo. Exige técnica, processo e propósito.


Uma content tech não se limita ao briefing do cliente. Ela mergulha no universo da marca, entende o posicionamento, o tom de voz, os objetivos de negócio e os dados disponíveis para entregar conteúdo alinhado com tudo isso. É um processo colaborativo, mas com metodologia.

Na Carretel Mídia, por exemplo, esse processo é elevado a outro nível. A empresa se posiciona como uma content tech que une cinema e publicidade, trazendo para a produção de conteúdo um olhar estético refinado, narrativas envolventes e um rigor técnico que normalmente só vemos em produções cinematográficas. Ao mesmo tempo, tudo isso é guiado por estratégia — nada é feito por acaso.


Inbound marketing: atrair, engajar e converter com conteúdo

O inbound marketing é uma das maiores provas de que conteúdo bem feito pode, sim, gerar negócios. E uma content tech entende isso como ninguém.


A lógica do inbound é simples: atrair o público certo com conteúdo relevante, engajar esse público com informações úteis e, aos poucos, conduzi-lo até a conversão. Esse processo pode levar dias, semanas ou até meses, mas se feito corretamente, constrói uma base sólida e fiel de clientes.

Uma content tech é capaz de criar e gerenciar todo esse funil de forma integrada: desde os conteúdos de topo (como posts de blog, vídeos no YouTube ou carrosséis informativos no Instagram), até os conteúdos de fundo (como estudos de caso, white papers ou landing pages de vendas). Tudo amarrado com automações de e-mail, lead scoring, CRM e análise de dados.


Marketing de conteúdo com foco em performance

Muitas vezes, o marketing de conteúdo é visto como algo “soft”, que serve apenas para “educar o mercado” ou “posicionar a marca”. Mas isso está mudando.


Hoje, com as ferramentas certas e uma boa estratégia, é possível mensurar exatamente o quanto o conteúdo está contribuindo para os objetivos da empresa — seja em geração de leads, visibilidade, retenção ou até vendas.

E é aqui que a content tech brilha: ela traz a mentalidade de performance para a produção de conteúdo. Isso significa usar KPIs claros, testar formatos, ajustar a rota com base em dados e otimizar continuamente. É conteúdo que traz resultado real.



Distribuição de conteúdo: a peça que fecha o ciclo

Não adianta produzir conteúdo incrível se ninguém o vê. A distribuição de conteúdo é uma das etapas mais negligenciadas pelas marcas, mas também uma das mais importantes.


Uma content tech não apenas entrega o conteúdo, ela o coloca em movimento. Isso inclui planejamento de mídia paga, estratégias de impulsionamento, uso de influenciadores, SEO técnico, parcerias estratégicas e até ações de PR digital. Tudo para garantir que o conteúdo certo chegue na pessoa certa, no momento certo.


Na Carretel Mídia, essa etapa é tratada com a mesma importância da criação. Afinal, para uma história tocar as pessoas, ela precisa ser ouvida.


O diferencial da Carretel Mídia como content tech

Falando em conteúdo com propósito e técnica, vale destacar o exemplo da Carretel Mídia, uma content tech brasileira que se destaca por sua abordagem única.


Unindo o universo do cinema com a publicidade, a Carretel traz uma estética apurada, narrativas emocionantes e uma forte bagagem técnica para criar conteúdos que não apenas comunicam, mas encantam. A empresa entende que o conteúdo precisa ser bonito, mas também precisa performar — e é nessa interseção entre forma e função que ela atua.


Além disso, a Carretel trabalha com uma mentalidade estratégica em todas as frentes. Desde o planejamento até a distribuição, tudo é pensado com base em dados, personas, funis e objetivos reais. Ou seja: é conteúdo com direção, não só inspiração.



O futuro do marketing é híbrido, estratégico e tecnológico

A ascensão das content techs mostra uma clara tendência: o futuro da produção de conteúdo será cada vez mais híbrido. Será necessário combinar criatividade com dados, técnica com emoção, automação com humanidade.


Empresas que quiserem se destacar no mercado precisarão ir além da estética e abraçar o conteúdo como uma disciplina estratégica, que exige ferramentas, processos, métricas e, claro, visão.


Nesse cenário, as content techs despontam como parceiras ideais para marcas que querem se comunicar de forma relevante e eficiente, usando a tecnologia como aliada, e não como muleta.



Conclusão: conteúdo bom é conteúdo com propósito

No fim das contas, tudo se resume a isso: propósito. A internet está cheia de conteúdo genérico, raso e repetitivo. Mas as pessoas não querem mais do mesmo — elas querem conexões reais, informações úteis, histórias cativantes.


É por isso que o trabalho das content techs é tão importante. Elas trazem método, visão e recursos para transformar ideias em conteúdos que fazem sentido para a audiência e entregam valor para o negócio.


Se você está buscando uma forma mais inteligente, eficiente e criativa de produzir conteúdo, vale a pena conhecer o trabalho da Carretel Mídia. Com um olhar cinematográfico e uma mente estratégica, a empresa é exemplo de como unir arte e resultado na era digital.

Blog - Carretel Mídia

Por Time Carretel 2 de maio de 2025
Vídeo marketing: o atalho inteligente para crescer na internet hoje Você já reparou como os vídeos dominaram a internet? O vídeo marketing é uma estratégia poderosa que utiliza vídeos para promover produtos, serviços ou fortalecer o posicionamento de uma marca. Mas afinal, por que essa abordagem é tão eficiente? Segundo a teoria do Dual Coding, do psicólogo Allan Paivio, combinar imagens com palavras aumenta a capacidade de persuasão e reforça a credibilidade das informações transmitidas. Em outras palavras, vídeos falam com o cérebro e o coração ao mesmo tempo. E com o crescimento explosivo de plataformas como YouTube, Instagram e TikTok, o consumo de vídeos se tornou parte do dia a dia — o que torna essa estratégia indispensável para empresas que querem se destacar e se conectar com seu público de forma direta e envolvente. Entre os formatos mais usados estão: Tutoriais e demonstrações de produtos Depoimentos de clientes , gerando confiança e prova social Campanhas publicitárias com alto impacto Conteúdos educacionais e informativos Essa versatilidade permite criar experiências mais emocionais e autênticas, fortalecendo o vínculo entre marca e consumidor. Por que investir em vídeo marketing é um jogo de mestre Vídeos não apenas chamam atenção — eles entregam resultados reais em métricas que realmente importam. Confira alguns benefícios comprovados dessa estratégia: 🚀 Engajamento que salta da tela De acordo com pesquisas, conteúdos em vídeo recebem até 1200% mais compartilhamentos nas redes sociais do que textos ou imagens estáticas. Mais compartilhamento significa mais alcance orgânico e mais visibilidade para sua marca. 🧠 Retenção de informação superior Estudo do MIT revela: o público retém 95% de uma mensagem em vídeo, contra apenas 10% em texto. Isso torna o vídeo a melhor opção para explicar ideias, produtos ou serviços de forma memorável. 💰 Conversão turbinada Segundo a HubSpot, incluir um vídeo em uma landing page pode aumentar a taxa de conversão em até 80%. Além disso, 84% dos consumidores se sentem mais confiantes para comprar após assistir a um vídeo sobre o produto ou serviço. 🔍 Melhor desempenho em SEO Segundo a Forrester Research, sites com vídeo têm 53 vezes mais chances de aparecer na primeira página do Google. Isso acontece porque vídeos aumentam o tempo de permanência no site e mostram ao algoritmo que seu conteúdo é relevante. ⏱ Consumo rápido e eficiente Vivemos em um mundo acelerado. Vídeos permitem transmitir mensagens com agilidade. De acordo com a Wordstream, 59% dos usuários preferem assistir a um vídeo do que ler um texto sobre o mesmo assunto. 📈 ROI elevado Segundo a Wyzowl, 87% dos profissionais de marketing relatam retorno positivo ao investir em vídeo marketing — seja no aumento do tráfego, nas vendas ou na construção da reputação da marca. Tipos de vídeos para potencializar sua estratégia Escolher o tipo certo de vídeo faz toda a diferença. Entre os formatos mais eficazes estão: Institucionais : apresentam sua marca, propósito e valores Tutoriais/demonstrações : ensinam como usar produtos ou serviços Depoimentos reais : fortalecem a confiança e validam sua solução Promocionais : ideais para campanhas pagas e ações de venda Cada formato tem um papel estratégico dentro do funil de marketing — da atração até a conversão. Conte histórias, não apenas produtos O que realmente conecta o público com uma marca é a narrativa . Storytelling no vídeo marketing transforma a sua mensagem em uma experiência. Veja por que isso funciona tão bem: Vai além da venda direta: ativa emoções como empatia, alegria e inspiração Aumenta o tempo de retenção: histórias boas mantêm a atenção até o fim Humaniza sua marca: mostra o lado real da empresa Diferencia você no mercado: boas histórias permanecem na memória Invista em vídeos com roteiros bem construídos e emoção genuína — isso fideliza mais do que qualquer discurso comercial. Onde publicar seus vídeos: escolha estratégica é tudo Nem todo vídeo funciona em qualquer lugar. Cada plataforma tem seu público, seus formatos e seu estilo. Abaixo, um panorama estratégico: 🎥 YouTube: alcance duradouro Com mais de 2,5 bilhões de usuários, o YouTube é a maior vitrine de vídeos da internet. Ideal para tutoriais, demonstrações completas e conteúdo evergreen. Dica : invista em SEO no título, descrição e tags. 📱 Instagram: presença dinâmica Reels e Stories colocam os vídeos no centro da experiência. Ótimos para mostrar bastidores, lançamentos, tendências e interagir de forma ágil. Reels têm maior alcance orgânico, enquanto Stories funcionam como canal de proximidade. 🎵 TikTok: viralização em alta velocidade Criatividade e autenticidade mandam no TikTok. Um vídeo bem editado pode viralizar em horas. Dica : aproveite trends e sons populares para aumentar o alcance. 👥 Facebook: segmentação poderosa Embora o alcance orgânico esteja mais restrito, o Facebook ainda é valioso com vídeos nativos e anúncios bem segmentados. Live, Stories e vídeos no feed oferecem versatilidade de formatos. 💼 LinkedIn: autoridade e profissionalismo Foco em B2B? O LinkedIn é o lugar ideal para vídeos institucionais, cases de sucesso e insights do mercado. Dica : mantenha uma linguagem profissional e valorize a reputação da sua marca. Planeje, publique, analise — e repita O sucesso do vídeo marketing depende de planejamento estratégico, escolha da plataforma ideal, storytelling envolvente e análise constante de performance . Marcas que investem em vídeos ganham vantagem competitiva, criam conexões reais e constroem presença digital forte em um mercado cada vez mais visual e emocional. Gostou do conteúdo? Acompanhe nosso blog e fale com nosso time. Na Carretel Mídia , unimos criatividade, estratégia e cinema para transformar sua marca com vídeo marketing de verdade — daquele que engaja, converte e marca.
Por Time Carretel 30 de abril de 2025
A dúvida que paira no ar digital Em 2020, parecia que todo mundo tinha um podcast. O formato virou febre: da mesa do bar à reunião de pauta nas marcas. Mas, em 2025, muita gente começou a se perguntar: podcast saturou? Ainda vale investir? Ou estamos vendo só mais um hype digital se esvaziando? Se essa pergunta já te travou no planejamento de conteúdo, respira que esse post é pra desenrolar isso com você. O crescimento desacelerou. Mas isso é o fim? Vamos ser sinceros: o boom já passou. Os dados mostram que, sim, a criação de novos podcasts desacelerou. E isso é natural em qualquer tendência de adoção em massa. Mas isso não significa saturação no sentido negativo da palavra, significa amadurecimento. A audiência se sofisticou. Quer profundidade, consistência e não só conversa jogada ao vento. O ouvinte hoje é mais exigente, mas também mais fiel quando encontra valor real. Dados que desenrolam o cenário: Segundo a Reuters Institute , 34% dos brasileiros escutam podcasts semanalmente. O Spotify anunciou crescimento na escuta de podcasts em mercados emergentes, incluindo o Brasil. Marcas que têm uma estratégia clara de conteúdo em áudio seguem crescendo em awareness e lembrança. Então por que parece que saturou? Porque todo mundo quis fazer igual, mas nem todo mundo teve estratégia . O resultado? Uma enxurrada de programas mal editados, sem formato definido e que pararam no episódio 5. E aí rola aquela sensação de “tá todo mundo fazendo a mesma coisa”... Mas a real é que a maior parte não está fazendo bem feito. Quando o podcast funciona de verdade: Está conectado a uma estratégia de conteúdo maior (YouTube, blog, redes). Tem recorte de pauta claro e propósito editorial. Trabalha distribuição, cortes, SEO de episódios e tráfego. Tem consistência, e não só na frequência, mas na qualidade também. Podcast ainda vale a pena? Sim, se você fizer direito. Podcast virou commodity pra quem copia. Mas pra quem tem visão, ainda é uma mina de ouro . Quer ver por quê? 1. Atenção prolongada Enquanto um vídeo no feed segura 10 segundos, o tempo médio de escuta de um podcast pode chegar a 25 minutos. Isso é ouro em um mundo de distrações. 2. Autoridade e posicionamento Nada constrói autoridade como ouvir alguém explicar um tema por 30 minutos com profundidade. Se for com storytelling, então... é mágica. 3. Recorte e reaproveitamento Um episódio pode virar dezenas de cortes, carrosséis, citações em blog, newsletter... Se bem planejado, é uma máquina de distribuição de conteúdo. 4. Formatos nativos de monetização Além de brand awareness, tem dinheiro real na mesa: patrocínios, programas de afiliados, produtos próprios, assinatura, branded content... O jogo é amplo. Podcast hacking: o que a gente acredita aqui na Carretel Na Carretel, a gente não lança podcast só pra ter mais um canal. A gente desenrola estratégia de ponta a ponta : da pauta ao tráfego, do vídeo no YouTube ao SEO do título, passando pela edição cinematográfica. Acreditamos que podcast é muito mais que um canal. É uma plataforma de autoridade e geração de demanda , quando bem desenhada.  Quer ver na prática? Conheça nosso método Podcast Hacking que já transformou vozes em marcas líderes. Conclusão: podcast não morreu. O amadorismo sim. Se você ainda está se perguntando se podcast saturou, talvez esteja perguntando errado. O que saturou foi o improviso, a falta de estratégia e o conteúdo sem contexto. Mas pra quem tem visão, planejamento e um time que sabe o que faz, o podcast ainda é uma das formas mais poderosas de construir autoridade e audiência.
Carretel midia - gravacao de video
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Descubra como montar uma estratégia de marketing em vídeo e podcast em 2025. Guia completo para empresas que buscam crescer com conteúdo audiovisual.
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UGC (User Generated Content): como transformar seus clientes em promotores autênticos da sua marca Por que algumas marcas conseguem se manter constantemente no centro das conversas? O que faz com que determinados produtos ou serviços ganhem defensores espontâneos que promovem essas marcas de forma natural, orgânica e frequente? A resposta pode estar no UGC – User Generated Content , ou, em bom português, conteúdo gerado pelo usuário . Mais do que uma tendência passageira, o UGC representa uma verdadeira revolução na forma como as empresas se relacionam com seus consumidores. Neste artigo, vamos explorar em profundidade o que é UGC, por que ele é tão impactante e como aplicá-lo de forma estratégica para impulsionar seu marketing digital e fortalecer sua presença de marca. O que é, afinal, o UGC? O conteúdo gerado pelo usuário abrange qualquer tipo de manifestação espontânea feita por consumidores sobre sua marca: desde um simples comentário em uma postagem nas redes sociais, até vídeos completos de unboxing no YouTube, resenhas detalhadas em blogs, fotos no Instagram, áudios em podcasts ou até mesmo menções em fóruns especializados. Diferente dos materiais criados internamente pela empresa, o UGC parte das pessoas comuns — clientes reais, com experiências autênticas. E por que isso importa? Porque os consumidores confiam muito mais em outros consumidores do que em qualquer ação publicitária tradicional . O UGC atua como um reforço de prova social , evidenciando que outras pessoas — que não têm nada a ganhar financeiramente com isso — validam aquilo que sua marca oferece. Em um mundo saturado de anúncios, essa espontaneidade e transparência ganham um valor incalculável. Por que o UGC é tão poderoso? O UGC é eficaz não apenas por sua autenticidade, mas porque é capaz de gerar engajamento, autoridade e fidelização — tudo ao mesmo tempo. A seguir, vamos destrinchar os principais benefícios desse tipo de conteúdo para a sua marca: 1. Autenticidade em tempos de ceticismo digital Hoje, consumidores estão cada vez mais atentos, críticos e seletivos. Eles sabem quando estão sendo “vendidos” e, muitas vezes, ignoram completamente anúncios que não ressoam com seus valores. O conteúdo gerado por usuários foge desse padrão publicitário engessado, trazendo depoimentos, opiniões e imagens verdadeiras, com a linguagem e o olhar de quem vive a experiência com a marca. Essa autenticidade gera conexão emocional, algo que nenhum banner patrocinado consegue replicar. 2. Alavanca natural para o marketing de influência O UGC também pode ser a base para uma estratégia mais estruturada de marketing de influência. Ao identificar clientes que compartilham espontaneamente conteúdos positivos sobre sua marca, você pode transformá-los em microinfluenciadores — pessoas com alta credibilidade e engajamento, mesmo com audiências menores. Ofereça reconhecimento, brindes ou benefícios exclusivos e estimule que eles continuem produzindo e divulgando. Esse tipo de parceria costuma ser mais eficaz e econômica do que grandes campanhas com celebridades digitais. 3. Impulso significativo ao engajamento social Quando você transforma seus consumidores em criadores de conteúdo, há um aumento direto na taxa de engajamento orgânico. Pessoas tendem a interagir mais com experiências reais compartilhadas por amigos, familiares ou conhecidos. Para potencializar esse movimento, campanhas com hashtags próprias funcionam como catalisadores de visibilidade. Elas criam senso de pertencimento, estimulam a participação e aumentam a chance de viralização — tudo isso sem depender exclusivamente de investimento em mídia paga. 4. Formação de comunidade e lealdade à marca O UGC também é uma peça central na construção de comunidades em torno da marca. Espaços como grupos no Facebook, canais no Telegram ou servidores no Discord permitem que clientes troquem experiências, compartilhem dicas e criem vínculos entre si. Essa estrutura comunitária não só amplia a produção de conteúdo espontâneo, como fortalece a lealdade e estimula o advocacy de marca — quando o cliente se torna, de fato, um defensor público do que você oferece. 5. Reaproveitamento estratégico nas suas campanhas Todo conteúdo gerado por usuários pode ser reaproveitado em materiais institucionais, posts, anúncios e até páginas de produto. Essa prática otimiza recursos, encurta prazos de produção e garante um nível de autenticidade que dificilmente seria alcançado com modelos pagos ou roteiros publicitários. E mais: ao destacar UGC nas suas campanhas, você ainda estimula novos usuários a participarem, criando um ciclo virtuoso de geração de conteúdo. Como incentivar a criação de UGC na sua marca? A criação de UGC não acontece por acaso. É preciso provocar, facilitar e recompensar esse comportamento. Veja algumas ações práticas para estimular sua comunidade a gerar conteúdos sobre sua marca: 1. Campanhas de hashtags com identidade própria Crie uma hashtag única, fácil de lembrar e relacionada à sua proposta de valor. Promova-a em seus canais e convide o público a utilizá-la em posts que envolvam seus produtos ou serviços. Campanhas como #MeulookComX , #UnboxingSurpresa ou #MinhaExperiênciaY são exemplos que funcionam bem. Se houver um bom incentivo (visibilidade, repost, brindes), a participação tende a crescer exponencialmente. 2. Sorteios e concursos interativos Realizar concursos em que a participação exige a criação de conteúdo é uma estratégia consagrada. Você pode, por exemplo, pedir que os seguidores postem uma foto usando seu produto para concorrer a um kit exclusivo. O resultado é uma enxurrada de conteúdo autêntico que você pode analisar, interagir e até reutilizar com o devido crédito. 3. Microinfluenciadores como aliados estratégicos Nem todo influenciador precisa ter milhões de seguidores. Muitas vezes, perfis menores possuem um engajamento muito mais qualificado. Busque pessoas que já falam bem da sua marca de forma espontânea. Convide-as para participações especiais, envios de produtos ou colaborações criativas. A influência construída com base na experiência real costuma gerar UGC de qualidade e alto impacto. 4. Recompensas tangíveis (e intangíveis) Além de prêmios ou descontos, considere oferecer experiências exclusivas, acesso antecipado a lançamentos ou até reconhecimento público nas redes. Às vezes, um simples repost oficial já é suficiente para motivar o usuário a criar conteúdo — especialmente se sua marca for admirada. Marcas que dominam o UGC com excelência GoPro: conteúdo feito pelos próprios aventureiros A GoPro talvez seja o exemplo mais emblemático de UGC no mundo. Toda sua estratégia de comunicação gira em torno de vídeos, fotos e relatos criados por seus próprios clientes — que usam as câmeras em viagens, esportes radicais ou momentos cotidianos. A marca, então, transforma esse material em campanhas emocionantes, com autenticidade e narrativa visual imbatível. Starbucks: o poder do ritual compartilhado Com a campanha anual do Red Cup, a Starbucks incentiva seus clientes a compartilharem fotos dos tradicionais copos vermelhos de fim de ano. A ação gera milhares de postagens espontâneas, reforça a identidade da marca e transforma um simples item de consumo em um símbolo social e afetivo. Cuidados essenciais ao trabalhar com UGC Apesar de todos os benefícios, o uso do conteúdo gerado por usuários exige atenção e responsabilidade. Sempre solicite permissão para usar fotos, vídeos ou relatos em campanhas oficiais. Respeitar a privacidade e os direitos autorais é fundamental para manter a relação de confiança com a comunidade. Além disso, monitore de perto os conteúdos associados à sua marca para garantir alinhamento com seus valores e linguagem — e esteja preparado para lidar com críticas ou experiências negativas de forma transparente e construtiva. UGC: uma ferramenta estratégica para marcas autênticas O UGC não é apenas uma tendência ou modismo passageiro. Ele representa uma das formas mais eficazes de construir relevância, engajamento e credibilidade no ambiente digital. Em um cenário em que a autenticidade é um dos ativos mais valorizados, apostar em conteúdo gerado pelo usuário é investir em relações reais com seu público. E então, sua marca já está aproveitando esse potencial? Se ainda não, talvez este seja o momento ideal para começar a cultivar e amplificar a voz dos seus próprios clientes.
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